ABAV: João Martins Neto e Isa Garbin revelam números de fechamento

O presidente da Abav, João Martins Neto, e a superintendente, Isa Garbin, apresentaram os números prévios de fechamento da Abav 2007, que encerra amanhã, 27...

O presidente da Abav, João Martins Neto, e a superintendente, Isa Garbin, apresentaram os números de fechamento da Abav 2007, que encerra amanhã, 27, no Rio de Janeiro. De acordo com Isa, o número agentes de viagens que participou da feira foi de 23.701 profissionais, 3,84% a mais que na edição anterior.
 
Ao analisar detalhadamente esse dado, a gestora do evento disse que a fase de pré-inscrição foi de 15.489, um incremento de 14,5%, com 9.535 agentes abavianos e 909 agentes não-associados. “Essa é a feira que mais mobiliza os agentes de viagens no país, profissionais que compra o produto turístico e o vende para o consumidor”, destaca Garbin.
 
A participação do público nos seminários também foi superior em relação ao ano passado. “A participação dos agentes superou nossa expectativa. Montamos a programação de acordo com as dificuldades encontradas pelos profissionais no seu dia-a-dia, para que eles saiam daqui com mais conhecimento sobre o setor. No meio do ano mudamos a grade devido aos últimos acontecimentos e incorporamos temas diferenciados, como o Super Simples, por exemplo”, explica a superintendente da Abav.
 
A Feira das Américas 2007 manteve a mesma média de 700 expositores da outra edição, e a diretoria não vislumbra, ao menos por enquanto, o aumentar o número de empresas participantes. “Nossa prioridade é a excelência da feira, das novidades apresentadas e que a estrutura seja boa tanto para os expositores quanto pra o visitante”, afirmam os diretores da Abav. Foram 32 países participantes de todas as partes do mundo, que ocupou a totalidade dos Pavilhões 3, 4 e 5 do Riocentro.
 
O evento ocupou os pavilhões reformados para os Jogos Pan-Americanos, realizados em agosto último, que totalizaram 27.280 metros quadrados úteis de feira. Para a Abav 2008, a diretoria tem planos de ocupar os outros pavilhões do centro de exposições e alertou, “estamos atentos ao mercado, se for necessário mudamos em uma semana, um mês ou um ano. Como nós mesmos organizamos a feira, temos essa flexibilidade”, alerta Isa Garbin. No entanto, a superintendente reconheceu que o Rio de Janeiro é a porta de entrada do país, e até então, possui um pavilhão que atende às necessidades da feira.