A licitação estabelece variáveis, principalmente um teto de remuneração limitado. A AMPRO repudia tal prática que, somada às exigências estruturais, como uma base em Brasília com 15 funcionários, torna a prestação de serviços impraticável. O agravante é o momento atual das agências, que amargam um período de mais de 6 meses de quase total interrupção de negócios.
“O que o mercado espera é maior empatia e sensibilidade por parte dos contratantes de serviços, procurando garantir a sustentabilidade de todo o sistema e não atuar de forma leonina. Tal atitude empática e sensível é ainda mais esperada em se tratando de empresa estatal”, diz a nota de repúdio que está sendo distribuída ao mercado. “No mundo liberal consciente, é esperada uma atitude que garanta a sustentabilidade de todos os stakeholders e não só a do mais forte”.
Após ter ciência dos requisitos da CEF, a AMPRO entrou em contato para reivindicar maior abrangência à faixa de remuneração e maior observância aos Princípios de Valor apregoados pela Entidade. “Por enquanto, a resposta foi burocrática, apenas com informação de que vão averiguar”, informou o presidente executivo da AMPRO, Alexis Pagliarini.
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