O presidente do Maringá Convention Bureau, Jonas Demóstene Ramos, destacou que o impacto negativo da falta de um centro de convenções abrange a economia de uma forma geral. “Mais de 50 segmentos econômicos seriam beneficiados com este espaço. Existem municípios menores que Maringá que já têm um centro de convenções. Nossa cidade, por ser um polo regional, necessita deste equipamento para se consolidar como destino de eventos”, disse.
Campanha
Para reivindicar um centro de convenções, as entidades envolvidas no projeto vão trabalhar para mobilizar a sociedade. Walter Korneiczuk, da Jump! Comunicação, apresentou uma campanha para nortear o pleito: o movimento “Quero Já! Maringá no Centro dos Grandes Eventos”. A intenção é espalhar pela cidade “eventômetros”, painéis que vão mostrar em tempo real os valores que Maringá deixa de arrecadar.
A previsão é que os eventômetros serão distribuídos na esquina das avenidas Brasil e Getúlio Vargas, Acim, Aeroporto e outros pontos estratégicos. “A população será convidada a assinar uma petição que estará à disposição online e presencialmente. Em seguida, o documento será encaminhado para a Câmara Municipal e para a Assembleia Legislativa”, explica.
A comissão
O decreto que constitui a Comissão Pró-Centro de Convenções foi assinado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin no dia 15 de abril. O grupo é formado pela Prefeitura, Maringá e Região Convention & Visitors Bureau, Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim), Sindicato dos Lojistas do Comércio e do Comércio Varejista de Maringá e Região (Sivamar), Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Conselho Municipal de Turismo (Cmtur), Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Maringá (Sindhotel), Sindicato da Indústria do Vestuário de Maringá (Sindvest), Associação Maringaense das Agências de Viagem (Amav), Sociedade Rural de Maringá (SRM), Universidade Estadual de Maringá (UEM), Unicesumar, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC), Associação dos Profissionais de Propaganda de Maringá (APP), Federação dos Convention Bureaux do Paraná, Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e Material Elétrico (Sindmetal), Instituto Cultural Ingá (ICI), Sebrae, Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Maringá (Aeam), Aeroporto de Maringá, Viapar, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Definição de centro de convenções
Um centro de convenções é definido pela Associação Brasileira de Centros de Convenções e Feiras (Abraccef) como um empreendimento ou estabelecimento empresarial (público ou privado) fixo, legalmente constituído e que ofereça estrutura para eventos sob forma de locação ou cessão de maneira temporária.
O espaço deve dispor de salas, auditórios e locais de apoio para pelo menos 300 pessoas; espaço adequado para registro e circulação dos participantes; áreas de alimentação, exposição e atendimento médico; sistemas de comunicação, iluminação e acústica eficientes e atentos à sustentabilidade; acessibilidade; e capacidade elétrica com sistema de geração paralela; entre outros.
Legenda da foto: Membros da comissão Pró-Centro de Convenções se reúnem pela primeira vez / Crédito: Leo Castro.
Comissão Pró-Centro de Convenções é apresentada
Mais de R$ 20 milhões. Esse é o valor que Maringá deixa de arrecadar anualmente por não contar com um centro de convenções, local adequado para a realização de diferentes tipos de eventos como congressos técnicos, workshops e seminários - segundo estimativa do Maringá e Região Convention & Visitors Bureau e outras entidades ligadas ao trade turístico. É para reivindicar a criação deste espaço que foi criada a Comissão Pró-Centro de Convenções, apresentada na manhã desta quarta-feira (dia 7 de maio) na sede da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim), na terceira edição do Café com Turismo.
O presidente do Maringá Convention Bureau, Jonas Demóstene Ramos, destacou que o impacto negativo da falta de um centro de convenções abrange a economia de uma forma geral. “Mais de 50 segmentos econômicos seriam beneficiados com este espaço. Existem municípios menores que Maringá que já têm um centro de convenções. Nossa cidade, por ser um polo regional, necessita deste equipamento para se consolidar como destino de eventos”, disse.
Campanha
Para reivindicar um centro de convenções, as entidades envolvidas no projeto vão trabalhar para mobilizar a sociedade. Walter Korneiczuk, da Jump! Comunicação, apresentou uma campanha para nortear o pleito: o movimento “Quero Já! Maringá no Centro dos Grandes Eventos”. A intenção é espalhar pela cidade “eventômetros”, painéis que vão mostrar em tempo real os valores que Maringá deixa de arrecadar.
A previsão é que os eventômetros serão distribuídos na esquina das avenidas Brasil e Getúlio Vargas, Acim, Aeroporto e outros pontos estratégicos. “A população será convidada a assinar uma petição que estará à disposição online e presencialmente. Em seguida, o documento será encaminhado para a Câmara Municipal e para a Assembleia Legislativa”, explica.
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