Summit – originário do idioma inglês, que traz em seu significado “topo”, “cume” ou “ponto mais alto”. Na sua inserção em eventos, refere-se a uma tipologia de evento que visa reunir os melhores convidados, atrações, conteúdos e programações do ramo proposto.
É como se o participante verdadeiramente mergulhasse no assunto de interesse ao participar de um summit – o evento vende-se como o mais completo e rico em experiências focadas em uma área ou segmento.
Sendo então, associado a um tipo de encontro de alto nível que reúne líderes, próceres e profissionais de destaque em um determinado setor ou área de conhecimento deve ser planejado para ser um dos momentos mais relevantes e significativos em um determinado calendário ou mercado. Se não for – pretensiosamente – o melhor.
O conteúdo disseminado tem como propósito, palavra também em voga, oferecer insights de elevada utilidade, primorosa qualidade e com foco na inovação, capazes de influenciar decisões estratégicas e provocar ações disruptivas.
O que não difere de outros eventos, é a sua força de networking, onde os participantes podem interagir com outros profissionais de alto nível, formando parcerias estratégicas, colaborações ou trocando experiências sobre melhores práticas. Isso é tradicional, não muda nas configurações dos eventos corporativos, técnico-científicos.
Uma outra peculiaridade, não tão diferente assim dos demais, é que um Summit pode reunir outros tipos de eventos em seu projeto.
Um Summit frequentemente inclui painéis com diversos especialistas que debatem temas de grande relevância. Esses painéis são elaborados para apresentar uma visão ampla e crítica, permitindo que diferentes perspectivas sejam expostas e discutidas.
Além disso é possível realizar lançamentos de produtos e serviços e demonstrações de ferramentas. E isso não é novidade nos eventos, sua multiplicidade é notória, há muito tempo. É só analisarmos uma feira e sua ramificações (congresso, jornada, workshop, eventos sociais de confraternização, entre outros.).
Ao final, então, podemos refletir, que se trata mais do mesmo, mas com uma nova roupagem, uma nova nomenclatura, formatos revestidos em impacto tecnológico.
E tá tudo bem... nosso mercado é criativo e surfa na onda, sobretudo naquela oriunda do público de interesse.
Dinamismo e poder de adaptação, temos de sobre no Universo de Eventos.
E, então, diga lá, qual é o próximo Summit que você irá participar?
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