Nesta terça-feira, durante o Seminário de Turismo e Negócios, em São Paulo, Paul Whelan, diretor da Match Services, agência contratada pela Fifa para selecionar os hotéis para a Copa do Mundo 2014, garantiu que o setor hoteleiro do Brasil não deve apresentar problemas para a realização do Mundial.
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No evento também estiveram presentes executivos de grandes empresas do setor. Roland Bonadona, diretor da Accor para a América Latina, destacou a demanda de hospedagem que a Copa trará ao Brasil e avaliou a diferença entre as duas principais cidades do país: São Paulo e Rio de Janeiro.
"Durante a Copa teremos uma demanda de 35 mil quartos por dia, para que cerca de 600 mil visitantes se hospedem em média durante 10 dias. O Rio tem a previsão de inaugurar pelo menos 80 hotéis até 2014. São Paulo não tem nenhum projeto anunciado", contabilizou Bonadona.
Além do setor hoteleiro, os executivos também demonstraram otimistas em relação às obras que estão em andamento do país, sobretudo em relação à construção dos estádios.
"Se estivéssemos falando da Alemanha, que tinha 12 estádios prontos, seria mais fácil. Mas vejo a confiança de arquitetos e engenheiros nas viagens pelo país e sei que serão concluídos no prazo", declarou Jay Neuhaus, diretor de marketing da Fifa para 2014.
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