Referência de receptivo no Nordeste, Grupo Luck completa 60 anos

Fazer aniversário em plena pandemia...quem nunca? O Grupo Luck, uma referência em Turismo Receptivo no Nordeste, está completando hoje, 1º de outubro, seis décadas de dedicação a essa indústria.

Fundada em 1960, por Hans Walter Luck, como agência de viagens, e comprada por Werner Luck, irmão do fundador, em 1977, o Grupo Luck une várias gerações da família, além de sócios e amigos conquistados durante essa trajetória. O receptivo, aliás, apareceu na gestão de Werner, que nos anos 1980 também abriu um departamento para as viagens de negócios e os eventos.

Nos anos 1990, o processo de expansão do receptivo começa com a inauguração da Luck em Fernando de Noronha (PE), com o nome de Atalaia Noronha, em parceria com Edna e Hayrton Almeida.

Já nos anos 2000, a Luck Receptivo abriu bases em outros destinos: Natal em 2000, sob o comando de George Costa; João Pessoa em 2002, sob a direção de Christiane Teixeira; a Luck Noronha, hoje comandada por Ana Rosa Luck e Cayo Almeida, no mesmo ano; a Luck Adventure na Chapada Diamantina em 2003, com Anderson Pacheco; Luck Maceió com Alejandro Velasquez e Carlos Calheiros à frente, em 2004; e a Luck Salvador, em 2005.

A empresa também ampliou seus investimentos em tecnologia, capacitação, divulgação de serviços diferenciados e na modernização da marca e imagem da empresa - Luck Viagens, Luck Eventos, Luck Corporativo, Luck Receptivo e Luck Airport Assistance.

FAMÍLIA

Tendo família como o principal valor da empresa, a companhia conta com vários familiares da segunda e terceira gerações em posições estratégicas, como são os casos de Sandra, Renata, Beta, Juliana, Guilherme, Filipe e Gustavo Luck, que preside a companhia.

“A Luck comemora seus 60 anos como a empresa de Turismo receptivo mais consolidada e premiada da região, fazendo parte das memórias afetivas de milhões de pessoas que puderam viver o melhor do Nordeste brasileiro”, diz Gustavo Luck, que nos últimos meses comandou as ações de combate à pandemia.

“Diante da pandemia do novo coronavírus, o desafio tem sido em relação ao renascimento. Foi preciso reinventar-se, mantendo-se forte em um dos setores que mais sentiram uma drástica mudança de cenário.” Cenário esse “que vem sendo vencido com a ajuda dos profissionais que fazem e fizeram parte da história da empresa.”