Um marciano que aterrasse de repente no Brasil teria imensa dificuldade em entender por que um país com tanto potencial turístico é administrado por tamanha mediocridade.
E por que apesar dos evidentes resultados pífios, ao invés de criticar, os responsáveis pela operação do Turismo desdobram-se em louvores às autoridades governamentais. E que são, no mínimo, corresponsáveis pelo desastre.
Esta distorção da realidade, onde o Governo cobra, mas não é cobrado, produz no empresariado uma prática colateral perversa, conhecida por bajulação.
CONTINUA EM https://turismosemcensura.com.br/turismo-e-bajulacao/
Comentários