Como Engajar Gerações X e Y no Mundo Dos Eventos

No primeiro episódio da terceira temporada o debate mediado por Sergio Junqueira Arantes, CEO do Grupo Conecta Eventos e diretor do CONECTA 6.0 contou com a participação de Denis Braguini, diretor de eventos na RD Summit, e Karla Fidélis, coordenadora de eventos na Neogrid que discutiram, como engajar gerações Y e Z no mundo dos eventos, compartilhamento de estratégias para envolver diferentes gerações em eventos e foco no engajamento dessas novas gerações, que hoje, é a maior dificuldade na gestão de eventos.


No primeiro episódio da terceira temporada o debate mediado por Sergio Junqueira Arantes, CEO do Grupo Conecta Eventos e diretor do CONECTA 6.0 contou com a participação de Denis Braguini, diretor de eventos na RD Summit, e Karla Fidélis, coordenadora de eventos na Neogrid que discutiram, como engajar gerações Y e Z no mundo dos eventos, compartilhamento de estratégias para envolver diferentes gerações em eventos e foco no engajamento dessas novas gerações, que hoje, é a maior dificuldade na gestão de eventos.

 “Quando você faz um evento, você precisa pensar em atender a diversidade de gerações, uma vez que você precisa pensar que seu chefe faz parte da Geração Silenciosa, mas você receberá pessoas das gerações Baby Boomer, X, Y e até mesmo a Z”, pontuou Junqueira, iniciando o debate. 

Se você não conhecer o seu público, e não souber quem são as pessoas que participaram desse evento, não tem evento. Como a gente se conecta a eles?”, indagou Fidelis. “A resposta, talvez, seja exatamente a mistura de gerações. Quanto mais você tem um time diverso, mais você entrega, mais você consegue criar essas conexões”, completou. 

Para Braguini, muito mais importante do que se prender em faixas etárias e gerações, é entender os hábitos de consumo e perfil do consumidor, para assim, entregar um evento que atenda o público que se conecta com você, com o seu evento, com a persona do seu evento. “A beleza de um evento é entregar um pouco de muitas experiências e conexões”, disse. Ele cita ainda a importância de gerar experiências relacionadas ao universo desse público, o que contribui em gerar conexões independentemente da idade. O evento torna-se a estratégia. “Você não pode assumir que o seu público não é fã de leitura porque ele é da geração Alfa ou Z. Então acho que é sempre importante o comparativo da vivência entre as duas frentes”, finaliza.

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